domingo, 15 de maio de 2011

Meus Voto Prá Ela













Detinha no meu feitio uma certeza rúim!
Um jeito prá ruína nas luta de violênça todo dia
Por tê um querê nojento, querê de quem grúnhe
Quéto, carecido de tê mais sabiduria.

Peitava quem viesse! Té que de repentemente,
Sofri dum mal cabuloso, mas sicero,
Dum mal novo, e igual a tudo no meu vivê, severo.
Paxonado eu tava. Ela vêi e meu coração ao chão tava rente.

Ô meu Deus, nesses ano tudim de solitude,
Sem tê, querê, precisá, pedí, vivendo Chêi de amante,
O Sinhô me aparece logo cuma mulhé dessas virtude!

E agora, combalido, ferido, retido nessa capela,
Na circunscrência da morte do meu eu de antes,
Grito a todos peito o meu Sim e o nome dela!